Thursday, March 30, 2006
Wednesday, March 29, 2006
Parabéns
Apesar de tudo, há laços impossíveis de quebrar e, por isso, parabéns!
«Há laços que perduram, outros que murcham, se amarfanham e escondem atrás da fotografia onde ambas sorríamos há uns tempos.
E depois, no reencontro, toca ferida com ferida, cicatriz inacabada e... dói!
Eu desafio, mais uma vez, uma oportunidade: de amar, de sofrer, de rir, de chorar, enfim... de viver.
E tu... tens medo, não aceitas, virando as costas à aventura, à recordação, a tudo o que se passou, a tudo o que se ia passar, não a mim, mas a nós.
E a vida continua, cruzas-te comigo, sorris, feliz? Não sei, para mim estás fechada, esqueceste-me e amarfanhaste-me atrás da fotografia onde ambas sorríamos há uns tempos... felizes? Posso assegurar que sim!»
Foste tu que o escreveste. E, agora, é a minha vez de o dizer. Foste tu que me esqueceste. E eu já não sei o que fazer.
Mas hoje fazes anos e só te quero feliz.
«Há laços que perduram, outros que murcham, se amarfanham e escondem atrás da fotografia onde ambas sorríamos há uns tempos.
E depois, no reencontro, toca ferida com ferida, cicatriz inacabada e... dói!
Eu desafio, mais uma vez, uma oportunidade: de amar, de sofrer, de rir, de chorar, enfim... de viver.
E tu... tens medo, não aceitas, virando as costas à aventura, à recordação, a tudo o que se passou, a tudo o que se ia passar, não a mim, mas a nós.
E a vida continua, cruzas-te comigo, sorris, feliz? Não sei, para mim estás fechada, esqueceste-me e amarfanhaste-me atrás da fotografia onde ambas sorríamos há uns tempos... felizes? Posso assegurar que sim!»
Foste tu que o escreveste. E, agora, é a minha vez de o dizer. Foste tu que me esqueceste. E eu já não sei o que fazer.
Mas hoje fazes anos e só te quero feliz.
Tuesday, March 21, 2006
Depois da 4ª Mostra de Ciência, Ensino e Inovação da UP
- Quando escolheres a especialidade [daqui até lá, credo!] vê lá se escolhes uma coisa que dê jeito. Vai para Ortopedia...
- Ortopedia?! 'Tás bem?! Porquê?
- Porque na minha família, do lado do meu pai, toda a gente tem problemas de ossos. Toda. E eu também vou ter.
Nunca me tinham pedido uma coisa destas, e vindo de ti, então, foi estranhíssimo. (nos últimos dias tens-me surpreendido muito...) Até porque daqui até esse dia, se ele chegar, valha-me Deus, parece faltar uma eternidade. Mas a forma como mo pediste...
É como te disse, se até lá ainda não tiveres desaparecido do mapa (vou bater três vezes na madeira) e continuarmos amigas como o somos hoje, prometo que penso no teu caso. Mas acredito que não vais precisar de mim, nem de qualquer outro médico para isso. Espero mesmo que não.
Se algum dia for médica, quero as pessoas de quem gosto o mais longe possível de mim enquanto estiver de bata branca. Distância! =D Se fores tu, podes ficar por perto, mas é para trabalhares comigo, do mesmo lado, futura senhora enfermeira T.R. Ou vamos para Ciências dos Computadores fazer cães robots que dançam?
- Ortopedia?! 'Tás bem?! Porquê?
- Porque na minha família, do lado do meu pai, toda a gente tem problemas de ossos. Toda. E eu também vou ter.
Nunca me tinham pedido uma coisa destas, e vindo de ti, então, foi estranhíssimo. (nos últimos dias tens-me surpreendido muito...) Até porque daqui até esse dia, se ele chegar, valha-me Deus, parece faltar uma eternidade. Mas a forma como mo pediste...
É como te disse, se até lá ainda não tiveres desaparecido do mapa (vou bater três vezes na madeira) e continuarmos amigas como o somos hoje, prometo que penso no teu caso. Mas acredito que não vais precisar de mim, nem de qualquer outro médico para isso. Espero mesmo que não.
Se algum dia for médica, quero as pessoas de quem gosto o mais longe possível de mim enquanto estiver de bata branca. Distância! =D Se fores tu, podes ficar por perto, mas é para trabalhares comigo, do mesmo lado, futura senhora enfermeira T.R. Ou vamos para Ciências dos Computadores fazer cães robots que dançam?
Sunday, March 19, 2006
The End
Nunca pensei que fosses capaz. Pedi-te desculpa, nem coragem para me dizeres "não" tiveste, viraste as costas. E agora tentas fazer-me ciúmes? Não tens personalidade nenhuma, não pensei que os golpes baixos fossem dignos de ti. Parece que me enganei...
Gostei de ti por seres diferente de qualquer outro rapaz, mas afinal és igual. És ridículo... Achas que me afectas com as tuas cenas para me pores com ciúmes? Não é digno de ti. És superior a essas coisas. Cresce.
Para mim, acabaste. Nem amizade mereces, quanto mais amor. Durante muito tempo sonhei que fosse possível, foi tudo uma ilusão.
Podia detestar-te pelo que me estás a tentar fazer, mas não. Simplesmente, tenho pena de ti. Dás-me vontade de rir.
THE END
Gostei de ti por seres diferente de qualquer outro rapaz, mas afinal és igual. És ridículo... Achas que me afectas com as tuas cenas para me pores com ciúmes? Não é digno de ti. És superior a essas coisas. Cresce.
Para mim, acabaste. Nem amizade mereces, quanto mais amor. Durante muito tempo sonhei que fosse possível, foi tudo uma ilusão.
Podia detestar-te pelo que me estás a tentar fazer, mas não. Simplesmente, tenho pena de ti. Dás-me vontade de rir.
THE END
Thursday, March 16, 2006
O texto que escrevi ontem foi apagado, porque me pediram por tudo para o fazer. Mas assumo claramente tudo o que disse e não tenho problemas em enfrentar toda e qualquer consequência, embora não tenha havido, penso eu, muita gente a lê-lo.
Thursday, March 09, 2006
Wishlist
Queria ser poema, toda eu em rimas emparelhadas e mostrar nos meus versos tudo o que tenho escondido debaixo de epidermes, dermes e outras capas afins.
Queria ser caneta para que pelo meu corpo fluíssem as palavras mais bonitas que já alguma foram escritas, as que são compostas de sentimentos e não de letras.
Queria ser papel e ser, na minha brancura e simplicidade, refúgio de alguém que não tem mais onde se expressar a não ser em mim.
Queria ser livro, ser lida, só para que vissem as palavras que tenho escritas em mim.
[quando um dos vértices do triângulo é substituído por outro mais perfeito, a sensação não é das melhores]
Queria ser caneta para que pelo meu corpo fluíssem as palavras mais bonitas que já alguma foram escritas, as que são compostas de sentimentos e não de letras.
Queria ser papel e ser, na minha brancura e simplicidade, refúgio de alguém que não tem mais onde se expressar a não ser em mim.
Queria ser livro, ser lida, só para que vissem as palavras que tenho escritas em mim.
[quando um dos vértices do triângulo é substituído por outro mais perfeito, a sensação não é das melhores]
Wednesday, March 08, 2006
Por incrível que pareça, estou a tirar a carta de condução. Para já, dedico-me, somente, à afincada leitura do código da estrada (quem escreveu um livro entediante como aquele devia arder no fogo do Inferno! =D ). Depois, vem o meu pesadelo. A condução.
Se virem um carro aos solavancos pela rua fora, ou a ir abaixo de 20 em 20 metros, não se assustem, sou só eu a tentar conduzir (cheira-me que vou destruir o Audi A3 da escola de condução e vou ficar a pagá-lo para o resto da vida).
[já me estou a ver ao volante... ADULT LIFE!]
Se virem um carro aos solavancos pela rua fora, ou a ir abaixo de 20 em 20 metros, não se assustem, sou só eu a tentar conduzir (cheira-me que vou destruir o Audi A3 da escola de condução e vou ficar a pagá-lo para o resto da vida).
[já me estou a ver ao volante... ADULT LIFE!]