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Queria ser poema, toda eu em rimas emparelhadas e mostrar nos meus versos tudo o que tenho escondido debaixo de epidermes, dermes e outras capas afins.
Queria ser caneta para que pelo meu corpo fluíssem as palavras mais bonitas que já alguma foram escritas, as que são compostas de sentimentos e não de letras.
Queria ser papel e ser, na minha brancura e simplicidade, refúgio de alguém que não tem mais onde se expressar a não ser em mim.
Queria ser livro, ser lida, só para que vissem as palavras que tenho escritas em mim.
[quando um dos vértices do triângulo é substituído por outro mais perfeito, a sensação não é das melhores]
Queria ser caneta para que pelo meu corpo fluíssem as palavras mais bonitas que já alguma foram escritas, as que são compostas de sentimentos e não de letras.
Queria ser papel e ser, na minha brancura e simplicidade, refúgio de alguém que não tem mais onde se expressar a não ser em mim.
Queria ser livro, ser lida, só para que vissem as palavras que tenho escritas em mim.
[quando um dos vértices do triângulo é substituído por outro mais perfeito, a sensação não é das melhores]
4 Comments:
Eu também queria ser muita coisa :p
Eu, tu e a Ana somos um triangulo. Nenhuma pode ser substituida po outra pessoa mais perfeita.. (quer dizr eu posso, ms pronto.. =P)
Ya, somos um triângulo, mas por acaso não era a esse que me referia. É que eu tenho três triângulos (uma certa tendência para o número 3).
Tenho o nosso, com as iniciais AAI, tenho o ATT e o ATI.
Num poema te transformas de cada vez que aqui deixas as tuas palavras...
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