Parabéns
Apesar de tudo, há laços impossíveis de quebrar e, por isso, parabéns!
«Há laços que perduram, outros que murcham, se amarfanham e escondem atrás da fotografia onde ambas sorríamos há uns tempos.
E depois, no reencontro, toca ferida com ferida, cicatriz inacabada e... dói!
Eu desafio, mais uma vez, uma oportunidade: de amar, de sofrer, de rir, de chorar, enfim... de viver.
E tu... tens medo, não aceitas, virando as costas à aventura, à recordação, a tudo o que se passou, a tudo o que se ia passar, não a mim, mas a nós.
E a vida continua, cruzas-te comigo, sorris, feliz? Não sei, para mim estás fechada, esqueceste-me e amarfanhaste-me atrás da fotografia onde ambas sorríamos há uns tempos... felizes? Posso assegurar que sim!»
Foste tu que o escreveste. E, agora, é a minha vez de o dizer. Foste tu que me esqueceste. E eu já não sei o que fazer.
Mas hoje fazes anos e só te quero feliz.
«Há laços que perduram, outros que murcham, se amarfanham e escondem atrás da fotografia onde ambas sorríamos há uns tempos.
E depois, no reencontro, toca ferida com ferida, cicatriz inacabada e... dói!
Eu desafio, mais uma vez, uma oportunidade: de amar, de sofrer, de rir, de chorar, enfim... de viver.
E tu... tens medo, não aceitas, virando as costas à aventura, à recordação, a tudo o que se passou, a tudo o que se ia passar, não a mim, mas a nós.
E a vida continua, cruzas-te comigo, sorris, feliz? Não sei, para mim estás fechada, esqueceste-me e amarfanhaste-me atrás da fotografia onde ambas sorríamos há uns tempos... felizes? Posso assegurar que sim!»
Foste tu que o escreveste. E, agora, é a minha vez de o dizer. Foste tu que me esqueceste. E eu já não sei o que fazer.
Mas hoje fazes anos e só te quero feliz.
0 Comments:
Post a Comment
<< Home