Friday, March 09, 2007

Quero, exijo saber por que raio entraste na minha vida sem avisar, porque é que ousaste ir mais longe e entrar no meu coração. Saber como é que conseguiste destruir a maior parte das coisas em que acreditava. Como é que conseguiste mudar o que sou.
Enquanto (des)espero, refugio-me nas palavras e rezo para que através delas entendas tudo o que te queria dizer e não posso. Rezo para que alguma delas te faça perceber o quão és essencial. Não tenho vergonha, pela primeira vez na vida, admiti o que sentia e não me senti envergonhada. Assusto-me a mim própria. Não queria estar tão ligada a alguém... sou fraca e tenho tanto medo de sofrer... Sofro já. Com palavras que pensadas ou não ferem aquilo que sinto. Com atitudes que quase me levam às lágrimas. Com a impossibilidade de te mostrar que me magoas por medo de te perder.
E no entretanto, vou sonhando com o dia em que me dês uma razão, uma única razão, para te sussurrar, baixinho, para que só tu possas ouvir, esta palavra que trago dentro de mim e que nunca ousei dizer em voz alta.

4 Comments:

Anonymous Anonymous said...

Aqele 'amo.te'. Bom era n o sentires. Ms s o sentes, minha amiga, eh a vida. :s

Sunday, March 11, 2007 4:03:00 pm  
Anonymous Anonymous said...

ea sou um acido. um acido ribonucleico

Wednesday, March 21, 2007 11:50:00 pm  
Blogger Ana Amaral said...

Bonitos momentos de evolução filogenética! =D

Thursday, March 22, 2007 2:32:00 pm  
Anonymous Anonymous said...

ahahah!!!...xou um cadaver!!!...

Thursday, March 22, 2007 4:27:00 pm  

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