Já está!
Já mandei. Foi ontem, porque parece que o dia 28 de Novembro me dá sorte - ou não tivesse sido nesse dia, há quatro anos atrás, que fiz um jogo de futebol que mudou a minha vida ;) -, exactamente às 15h15m. Se acharem um nojo, paciência. Ao menos, a Teresa, a Ana e prof. Alfredina gostaram, e isso já é uma vitória - que elas são exigentes! =) Foram quase quatro meses a escrever - de 15 de Julho a 8 de Noevembro e pode ser que tenha valido a pena.
“Arrulham em Ré Menor”. A tonalidade que condizia com o seu estado de espírito. E sorriu com o seu próprio pensamento. O primeiro sorriso nessa tarde.
Estava um fim de tarde ameno de Outubro. Não fazia sentido continuar a fazer considerações sobre a tonalidade em que arrulhavam as pombas, quando tinha um espaço imenso para percorrer à sua frente. Mas não lhe apetecia andar.
Tinha-se sentado num banco de jardim bastante velho. Passado algum tempo, reparou, finalmente, numa mulher sentada no banco em frente ao seu. Sozinha. Apática. Apesar de Margarida não a conhecer, sentia que aquela mulher pertencia àquele local, que estava ali, como sempre, sentada no banco de jardim cansado de muitas agonias, velho e infeliz, o banco que parecia ser o seu único pertence."
... e continua, por muitas páginas A4, umas 108, mas não mostro mais! ;)
Façam figas por mim, a ver se não apanho uma desilusão muito grande...!
I
"O sol já se deitara, sonolento, no horizonte. No céu, a morte efémera do astro tinha deixado um tom alaranjado. As pombas passavam em voos rasantes, numa corrida louca por um pedaço de pão. Outras, mais altivas, mantinham-se nas varandas ou nos telhados, arrulhando sem parar, enrolando o som na garganta, se é que as pombas têm garganta.“Arrulham em Ré Menor”. A tonalidade que condizia com o seu estado de espírito. E sorriu com o seu próprio pensamento. O primeiro sorriso nessa tarde.
Estava um fim de tarde ameno de Outubro. Não fazia sentido continuar a fazer considerações sobre a tonalidade em que arrulhavam as pombas, quando tinha um espaço imenso para percorrer à sua frente. Mas não lhe apetecia andar.
Tinha-se sentado num banco de jardim bastante velho. Passado algum tempo, reparou, finalmente, numa mulher sentada no banco em frente ao seu. Sozinha. Apática. Apesar de Margarida não a conhecer, sentia que aquela mulher pertencia àquele local, que estava ali, como sempre, sentada no banco de jardim cansado de muitas agonias, velho e infeliz, o banco que parecia ser o seu único pertence."
... e continua, por muitas páginas A4, umas 108, mas não mostro mais! ;)
Façam figas por mim, a ver se não apanho uma desilusão muito grande...!
5 Comments:
gostei muito.
descobri seu blog por acaso, mas vou voltar.
n se deseja sorte .. por isso.
mta merda !! \m/ hihi.
beijkitas *
Hmmm... Isto promete! Fiquei curioso. Se o livro for editado (como espero que seja) avisa que eu vou logo comprá-lo! ;)
Talvez um dia também escreva umas páginas mais alongadas... Por agora fico-me pelas deambulações do "Deambulismo" e pelos atrofios do "Hipócrates". :)
Espero que os editores sejam capazes de reconhecer o teu talento como acredito que mereces!
Um beijo,
MrX
Eu tambem acho ! Mas tens e d ter MUITA paciencia.. s eles nao ligarem aqele livro nao tem realmente inteligencia.. ta mm LINDOOOO , ja sabes ! Bj **
Eu tambem acho ! Mas tens e d ter MUITA paciencia.. s eles nao ligarem aqele livro nao tem realmente inteligencia.. ta mm LINDOOOO , ja sabes ! Bj **
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